Blog Infantil

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Boneca de pano



Carolina olhava tristemente pela vidraça a chuva que caia sem cessar.
O ruido dos carros, o movimento da rua neste final de tarde, fazia com que se lembrasse com saudades de suas tranquilas ferias no campo.
 Ela completara sete anos havia alguns meses e era uma menina de porte delicado, pele clara, rosto de traços regulares, emoldurado por cabelos castanhos e cacheados. Porém, o que mais se notava em sua fisionomia eram seus olhos: grandes, escuros e pensativos.
Naquele momento, os meigos olhos de Carolina estavam cheios de lágrimas ao pensar que faltava ainda algum tempo para que pudesse arrumar a sua pequena mala, deixar a casa de altas grades bem protegida dos perigos da grande metrópole e seguir rumo ao sossego da pequena cidade do interior, na gostosa e aconchegante casa de sua avó.
Chegava até a sonhar com os dias felizes de liberdade que o lugarejo lhe proporcionava. Sorria ao lembrar-se dos passeios de bicicleta pelas ruas tranquilas, de pedras tortuosas, cabelos ao vento e a cabeça cheia de sonhos. Como eram divertidas as brincadeiras com os primos, as caminhadas nos bosques e chácaras das redondezas! Que saudades da comida simples e gostosa que a vovó preparava com tanto carinho! E depois, ao fim do dia, que delicia jogar o corpo cansado na cama macia do quarto de paredes altas e irregulares a ouvir o silencio, quebrado sómente pelo canto dos sapos e a sinfonia dos grilos.
Suspirava ao lembrar das noites frias em que, antes de dormir, aconchegada junto à velha lareira, vovó lhe contava histórias maravilhosas sobre seus antepassados. Suas corajosas façanhas, seus momentos de bravura   a fascinavam e amedrontavam ao mesmo tempo. Parecia até vislumbrar aqueles fantasmas familiares, com suas roupas antigas, passarem por ela sorridentes e se dirigirem tranquilamente aos outros aposentos.
Lembrava-se também com saudades de sua boneca de pano, a Emilia, nome dado em homenagem à outra boneca, personagem de Monteiro Lobato, cujas histórias vovó muito apreciava e lhe contava seguidamente. Arrependera-se de não tê-la trazido consigo quando voltara para casa. Bem que a vovó insistira mas ela preferira deixá-la, queria que tudo permanecesse igual para quando voltasse.
Sorriu ao recordar o nascimento da boneca numa tarde chuvosa e fria quando também olhava aborrecida pela janela, no entanto, uma paisagem diferente.
" Vovó, o que vamos fazer hoje" - perguntou Carolina. - " Está tão frio e molhado, não posso ir lá fora e...
" Talvez minha querida, podemos fazer juntas uma boneca de pano, uma boneca parecida com a Emilia do sitio do Picapau, o que você acha?" - interrompeu  alegremente a vovó. 
" Oh que bom vovó, sempre quis ter uma Emilia! Mas como é que vamos fazer?
" Primeiro- respondeu vovó- Vamos reunir todo o material que precisamos. Depois, faremos um belo fogo na lareira e nos sentamos para montar a Emilia".
" Oba! que ideia legal vovó, vamos começar logo"- disse com entusiasmo a menina.
E assim fizeram. Vovó arranjou uns retalhos coloridos, um travesseiro velho que não mais  usava e umas canetas coloridas para finalizar os traços da boneca.
Que tarde divertida , lembrava-se a menina. Em pouco tempo a grande lareira aqueceu o ambiente e também os seus corações.
Vovó,  que sabia costurar muito bem, começou dando formas ao travesseiro. Fez uma cabeça redondinha, desceu para o pescoço, amarrando cada uma das partes com um barbante para separá-las. Então foi a vez do corpo, um pouco gordinho, mas uma boneca tem que ser bem fofinha, argumentava a vovó.
Depois vieram os braços. Vovó fez dois saquinhos compridos e finos e os preencheu com com um pouco de recheio do travesseiro. Ai foi a vez das pernas, confeccionadas da mesma forma que os braços, só que mais compridas.
A menina batia palmas de contentamento. Em pouco tempo vovó conseguira quase uma boneca.
"E agora vovó, posso escolher as cores das roupas? Quero tudo bem colorido, igual a Emilia! Ah, tem também o cabelo! Como vamos fazer o cabelo?"
" Calma, dizia a vovó - cada coisa ao seu tempo. Vamos então primeiro fazer o cabelo. De que cor você prefere ? "
" Amarelo, igual ao da Emilia " - gritava maravilhada Carolina.
" Então vou pegar meus fios de lã amarelos e vamos começar." - disse a vovó.
A menina vibrava. Em poucos instantes, a boneca tinha longas tranças amarelas e uma franjinha no topo da cabeça.
" Vamos agora trabalhar com as feições dela, acho que quem vai fazer esta parte é você" - disse a vovó estendendo as canetinhas para a menina.
Carolina começou a rabiscar com cuidado os traços da boneca. Estava um pouco temerosa no inicio, depois foi criando confiança. Logo apareceram dois olhos grandes e curiosos, sobrancelhas finas e espevitadas, duas bolinhas como nariz e, quando começou a desenhar a boca ficou em dúvida:
"Vovó, o que você acha? As bonecas de pano sempre tem uma boca para baixo, parecem tristes, mas eu queria a minha com uma cara alegre,não gosto de tristeza !"
" Então faça a boca alegre, virada para cima" disse a vovó.
A menina não teve mais dúvidas, desenhou uma boca grande com os cantos virados para cima.
Quando terminou, olhou maravilhada para a boneca que ainda estava inacabada mas já sorria para ela.
" Vamos agora às roupas. Que tal um vestidinho estampado de vermelho e azul, um aventalzinho xadrês de azul e branco por cima, calcinha branca e sapatinhos amarelos?" - perguntou vovó entusiasmada.
" Legal! que cores lindas! Vão combinar bem com a  Emilia" - exclamou Carolina.
As mãos ageis da vovó, num instante aprontaram o vestido. Depois foi a vez do avental, da cacinha e por fim os sapatinhos. 
" Em outra tarde chuvosa faremos novas roupinhas para ela" - disse vovó olhando carinhosamente para sua netinha.
Carolina pegou a boneca nos braços e rodopiou com ela pela sala, encantada. Depois beijou a vovó agradecendo:
" Obrigada vovó pela tarde tão gostosa! Pensando bem, não vou levar a Emilia quando voltar para minha casa. Ela não vai se sentir bem lá. A cidade é grande e barulhenta, prefiro que ela fique aqui com você. Vou sentir muitas saudades mas sei que venho sempre para cá nas férias. Você cuida dela para mim, vovó ?"- perguntou ansiosa a menina.
" É claro, minha querida, mas acho que você devia levá-la.  Uma boneca alegre e espevitada como a Emilia vai gostar da agitação da cidade."
" Não vovó, não quero mudar nada, quero que tudo esteja igual quando eu voltar nas férias!" -disse a menina pensativa.
Carolina fechou os olhos para tentar reter consigo esta lembranças, quando uma voz carinhosa tirou-a de seus devaneios. Era a mamãe que chegava do trabalho. A menina enxugou os olhos e sorriu para a mamãe que lhe perguntou:
" Você está triste ? O que aconteceu?"
" Nada mamãe estou com saudades da vovó, da Emilia, do campo ... mas já vai passar.
" E se eu te disser que a vovó está vindo para passar uns dias conosco e que vai trazer a Emilia para conhecer a cidade, o que você acha? - perguntou mamãe animada.
A menina deu um salto de alegria.  " Que legal mamãe! Mas será que a Emilia vai gostar daqui? Ela não está acostumada com o barulho, pode estranhar a casa, ela...
" É claro que ela vai gostar "- interrompeu a mamãe -e junto com elas vem um  pouco do campo, da casa da vovó, de tudo aquilo que você gosta tanto!"
A menina ficou muito feliz. Como seria ter a Emilia em sua casa na cidade? Ela mal poderia esperar para ver a vovó e a Emilia. que coisa gostosa e surpreendente!
Naquela noite, Carolina sonhou com céus azuis e campos verdes onde bonecas iguais a Emilia brotavam da terra como flores.


























   


















 
  




































 

sábado, 18 de setembro de 2010

O sonho da formiguinha



Uma formiguinha corria atarefada, juntando folhas verdinhas para levar ao novo formigueiro, para onde se mudaria, ela e sua numerosa familia.
Estava muito nervosa pois perdera-se de suas companheiras e não conseguia achar o caminho que a levaria à sua nova morada. Sabia sómente que o lugar era muito bonito, com muitas árvores e muito verde pelas redondezas.
Quando chegou em um espaço repousante, resolveu parar um pouco e descansar. Sua carga estava pesada, suas costa doiam e ela estava confusa e mal humorada.
Distraidamente, deu uma olhada à sua volta tentando situar-se.
Pensou- " Puxa, este lugar parece tão calmo e, além do mais, com todo este verde, com certeza minha carga vai dobrar. O difícil vai ser carregar tanto peso e, ainda por cima, achar o formigueiro."
Ela notou que no jardim haviam muitas árvores de portes diversos, algumas grandes e encorpadas, outras menores e, em um canto um antigo e imenso pinheiro cujos galhos ofereciam uma sombra agradavel e acolhedora.
Continuando sua observação, ela viu enormes e floridos canteiros em torno das árvores, circundados por pedras brancas que davam um tom alegre e ao mesmo tempo organizado ao ambiente. Vasos em tamanhos variados estavam dispostos sem nenhuma simetria, pintados em diferentes cores, sugerindo a ideia de um espaço bem cuidado. Esculturas de navios antigos estavam sobreposta em pedras coloridas , enquanto que a escultura de uma mulher ajoelhada, contemplava o vazio em uma interminável espera. Em outro canto, outra escultura com tres formas indefinidas, passava a ideia de chamas de velas alçando-se para o alto em busca do infinito.
A formiguinha observou tudo com muita atenção. Como estava tão cansada e sem rumo resolveu relaxar um pouco o seu corpo cansado naquela relva macia e aquecida pelo sol.
Relaxou tanto que acabou adormecendo e até sonhou. Sonhou que andava pelo jardim à procura do formigueiro. De repente apareceu uma luz tão forte como se fosse um sol, quase a cegá-la.dirijida para o solo, bem na base do antigo pinheiro. Ela então foi se encaminhando vagarosamente na direção da luz. Quando lá chegou, avistou uma legião de formigas, numa trabalheira danada, limpando e ageitando a entrada de um imenso corredor, que era justamente a entrada de um novo formigueiro. A formiguinha fixou bem os olhos, que estavam turvos por causa da luz, e então começou a reconhecer suas irmãzinhas, todas empenhadas em carregar suas folhas para o fundo do corredor, lá onde seria sua nova morada.
A formiguinha ficou muito contente porém, neste momento, um pingo de chuva despertou-a daquele sonho tão bom do encontro do formigueiro.
Novos pingos se sucederam e ela então, mais do que depressa, pegou sua carga e saiu em disparada em direção ao velho pinheiro, fugindo da chuva, mas com uma tenue esperança de que o sonho se tornasse realidade.
Quando depois de muito caminhar lá chegou, qual não foi o seu espanto ao deparar com a mesma cena do sonho, em todos os minimos detalhes.
- " Da próxima vez que me perder de minhas companheiras - pensou ela - já sei o que fazer. Vou relaxar e ficar tranquila pois esta é a melhor maneira de achar o caminho de volta."     



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Dica de filmes

Um filme legal de ver é Tinker Bell e o resgate da fada, Tinker  Bell estará em mais uma aventura, agora na casa de humanos!  Para conferir o final veja Tinker Bell e o resgate da fada,já em disney DVD.




E uma dica de filme  para meninos e meninas , para ver no cinema é Nanny Mcphee e as lições mágicas, essa babá voltou! Se  você gostou do primeiro filme, veja o segundo, já está nos cinemas, não perca  essa chance !
 

Jogos

Cara a Cara

Cada um dos jogadores tem um conjunto com 24 "carinhas" diferentes. Sorteia-se uma "carinha" para cada um e, através de perguntas, deve-se adivinhar a "carinha" que coube ao adversário.
Tem uma boa dose de dedução, na medida certa para crianças. Vai se eliminando, por exemplo, as mulheres, os homens de óculos, os carecas e assim por diante, até que algum dos competidores descubra a "carinha" de seu adversário.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Curiosidades de insetos e animais

CURIOSIDADES


Por que os coelhos mexem o focinho?

Eles mexem o focinho para agitar os bigodes, que assim captam
informações importantes do ambiente, como cheiros, umidade, velocidade do
ar e calor, além de detectar a aproximação de inimigos. Alguns pesquisadores
acreditam que esses movimentos também são uma forma de comunicação
entre amigos. 

Na verdade os coelhos não são roedores e  sim  são lagomorfos

 Abelhas

Hoje é dia...

DIA DO FREVO

 Hoje 14 de setembro é o dia do Frevo. Originário de Pernambuco, é uma das maiores manifestações culturais do Estado. Sua denominação faz referência à ? fervura? e, na imprensa, foi utilizada pela primeira vez em 1908.
A dança deriva da polca marcial e, no seu princípio, capoeiristas dançavam a frente dos desfiles para proteger os músicos do povo e abrir passagem.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Curiosidade: Quanta fome!!!

Curiosidade: Quanta fome!!!


Um único leão é capaz de comer até 30 quilos de carne de uma só vez. Por dia um macho precisa de 7 quilos de carne, e uma fêmea, de 5 quilos. (O Guia os Curiosos, Marcelo Duarte, 2005)

Hoje é dia...

DIA DO AGRÔNOMO



  Os agrônomos exercem atividades sempre direta ou indiretamente ligadas à agropecuária, que envolvem a utilização de recursos naturais (água, solo e ar), de métodos, técnicas e insumos em potencial perigosos à saúde da população e dos animais e para o meio ambiente. Por isto é importante que estes profissionais, ainda mais do que os de outras especialidades, estejam atualizados e sempre muito bem informados sobre as conseqüências

A Festa no Céu

Entre os bichos da floresta, espalhou-se a notícia de que haveria uma festa no Céu.



Porém, só foram convidados os animais que voam.


As aves ficaram animadíssimas com a notícia, começaram a falar da festa por todos os cantos da floresta. Aproveitavam para provocar inveja nos outros animais, que não podiam voar.


Um sapo muito malandro, que vivia no brejo,lá no meio da floresta, ficou com muita vontade de participar do evento. Resolveu que iria de qualquer jeito, e saiu espalhando para todos, que também fora convidado.


Os animais que ouviam o sapo contar vantagem, que também havia sido convidado para a festa no céu, riam dele.


Imaginem o sapo, pesadão, não agüentava nem correr, que diria voar até a tal festa!


Durante muitos dias, o pobre sapinho, virou motivo de gozação de toda a floresta.


_ Tira essa idéia da cabeça, amigo sapo. – dizia o esquilo, descendo da árvore.- Bichos como nós, que não voam, não têm chances de aparecer na Festa no Céu.


_ Eu vou sim.- dizia o sapo muito esperançoso. - Ainda não sei como, mas irei. Não é justo fazerem uma festa dessas e excluírem a maioria dos amimais.


Depois de muito pensar, o sapo formulou um plano.


Horas antes da festa, procurou o urubu. Conversaram muito, e se divertiram com as piadas que o sapo contava.


Já quase de noite, o sapo se despediu do amigo:


_ Bom, meu caro urubu, vou indo para o meu descanso, afinal, mais tarde preciso estar bem disposto e animado para curtir a festa.


_Você vai mesmo, amigo sapo? - perguntou o urubu, meio desconfiado.


_ Claro, não perderia essa festa por nada. - disse o sapo já em retirada.- Até amanhã!


Porém, em vez de sair, o sapo deu uma volta, pulou a janela da casa do urubu e vendo a viola dele em cima da cama, resolveu esconder-se dentro dela.


Chegada a hora da festa,o urubu pegou a sua viola, amarrou-a em seu pescoço e vôou em direção ao céu.
Ao chegar ao céu, o urubu deixou sua viola num canto e foi procurar as outras aves. O sapo aproveitou para espiar e, vendo que estava sozinho, deu um pulo e saltou da viola, todo contente.


As aves ficaram muito surpresas ao verem o sapo dançando e pulando no céu. Todos queriam saber como ele havia chegado lá, mas o sapo esquivando-se mudava de conversa e ia se divertir.


Estava quase amanhecendo, quando o sapo resolveu que era hora de se preparar para a "carona" com o urubu. Saiu sem que ninguém percebesse, e entrou na viola do urubu, que estava encostada num cantinho do salão.


O sol já estava surgindo, quando a festa acabou e os convidados foram voando, cada um para o seu destino.


O urubu pegou a sua viola e vôou em direção à floresta.


Voava tranqüilo, quando no meio do caminho sentiu algo se mexer dentro da viola. Espiou dentro do instrumento e avistou o sapo dormindo , todo encolhido, parecia uma bola.


- Ah! Que sapo folgado! Foi assim que você foi à festa no Céu? Sem pedir, sem avisar e ainda me fez de bobo!


E lá do alto, ele virou sua viola até que o sapo despencou direto para o chão.


A queda foi impressionante. O sapo caiu em cima das pedras do leito de um rio, e mais impressionante ainda foi que ele não morreu.


Nossa Senhora, viu o que aconteceu e salvou o bichinho.


Mas nas suas costas ficou a marca da queda; uma porção de remendos. É por isso que os sapos possuem uns desenhos estranhos nas costas, é uma homenagem de Deus a este sapinho atrevido, mas de bom coração

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Receita

Petit gâteau de doce de leite



Por Junior Durski, chef do Restaurante Durski


Ingredientes:


300 g de doce de leite


2 gemas


2 ovos


4 colheres (sopa) de açúcar


4 colheres (sopa) de farinha de trigo


100 g de manteiga sem sal


Modo de fazer:


Derreta a manteiga e o doce de leite. Em seguida misture os ovos, as gemas, o trigo e mexa bem.


Unte 8 forminhas de alumínio. Encha cada forminha até ¾ do total e leve à geladeira por 2 horas.


Leve ao forno bem quente (ideal 250 graus) por 7 minutos. Cheque se estão assadas (isto acontecerá quando tiverem uma cor marrom claro) e desenforme.


Decore com frutas vermelhas e sirva ainda quente.


(Após assados, podem ser mantidos em geladeira por até três dias. Quando for servir esquentar em forno a 150 graus por 3 ou 4 minutos).


Rendimento: 8 porções.

Sobre animais

Hoje falaremos sobre os lindos Cachorrinhos!dois cachorros super fofos!


Bichon Frisé

De origem francesa, o Bichon Frisé é um simpático cão de pequeno porte, alegre, festivo e dócil. É bastante ativo, gosta de brincar e precisa exercitar-se regularmente.


De andadura leve, o Bichon Frisé tem um focinho médio e uma bela pelagem longa e cacheada. Seu pêlo cresce continuamente, necessitando tosa regular.


As bordas dos olhos e as pálpebras são escuras, os olhos são de forma arredondada, de olhar muito vivaz.


As orelhas caídas são bem guarnecidas, e também apresentam pelagem longa e cacheada. A cauda é levada alta, e sua pelagem é fina, sedosa, com aprox. 7-10 cm. A altura máxima desejada para o Bichón Frisé é de 30 cm.


Maltês



O seu pelo longuíssimo é uma das características que o torna muito atrativo. É inteligente e afetuoso com o dono, alegre, expressivo, qualidades que fazem dele um maravilhoso cão de companhia.


A conformação geral do maltês é a de um cão pequeno em relação à sua forma. É um cão elegantíssimo, com cabeça, calda, membros cobertos de pêlo sedoso, branco, muito brilhante e longo.


O maltês mostra-se inteligente, de caráter vivaz e bastante apegado ao dono. figura entre os cães de companhia preferidos, pela brancura e vistosidade da rica pelagem.


Os seus olhos expessam vivacidade e inteligência, são grandes e redondos; as orelhas tendem a ser triangulares de inserção larga e alta. São totalmente cobertas de pêlos longos, espessos, não ondulados, que chegam, pelo menos à ponta dos ombros.


O Maltês tem pelagem densa, clara, brilhante, pesada, muito longa e de textura sedosa. O comprimento médio do pêlo é de 22 cm.

Os exemplares machos da raça medem entre 21 e 25 cm., e as fêmeas entre 20 e 23 cm. O peso fica entre os 3 e 4 kg.

Jogo e jogo de rua

Jogo Torre de pisa

Este é da Grow. Numa torre de base côncava, devem ser colocados "turistas", de modo que a torre fique equilibrada. Caso contrário, a torre balança, jogando todos os "turistas" para fora.



Acho muito divertido, apesar de não gostar de jogos de habilidade manual. Mas em momentos de folga, jogar isso com uma criança, é muito engraçado, justamente pelas reações dela. E para você não ter que ficar dando explicações e admitindo que GOSTA de jogar, pode se usar a desculpa de que jogar Torre de Pisa, desenvolve o "senso de equilíbrio infantil".


Uma dica: coloque a torre num local plano e "duro" (uma mesa sem toalha, por exemplo) e jogue num local SEM VENTO!

 Pega- pega em grupo

Pega-pega por equipes:



Este jogo tinha um nome mais específico, mas realmente não me lembro. É uma derivação do "pega-pega" tradicional, jogado, neste caso, por duas equipes, que deverão possuir mais ou menos o mesmo número de pessoas.


Combina-se onde serão os "piques" (um para cada equipe), como dois postes em lados opostos da rua, ou dois pontos em muros relativamente distantes. Cada equipe deve ficar em seu pique. Um jogador sai de um dos piques. Nesse momento, ele pode ser pego por um jogador adversário que tenha saído de seu próprio pique, depois dele. Outro jogador pode sair para "proteger" aquele primeiro, já que este pode pegar o perseguidor daquele. Em dado momento, podemos ter diversos jogadores sendo perseguidores e perseguidos ao mesmo tempo.


Um jogador pego, deve se dirigir ao pique do adversário, onde ficará até ser libertado por um seu companheiro de equipe. Para tanto, basta que um toque a mão do outro.


Os jogadores capturados, costumam fazer uma "corrente", na qual um segura a mão do outro e se o primeiro for tocado, toda a "corrente" está livre.


Marca-se ponto, quando um adversário consegue tocar o pique do outro.


Normalmente as equipes se dividem em "iscas" e "defensores": os primeiros saem do pique, buscando atrair os adversários para longe de seu próprio pique; os outros tendem a ficar próximos ao pique, protegendo-o.


Este jogo é mais divertido de ser jogado do que se ser descrito...

História da semana !

Esse é o momento que todos esperavam!  A História da semana !!


O resgate dos sacis


Em uma ensolarada manhã de domingo, os primos Luisa, Leonardo, Lucas e Julia, seguiam com seus avós, em direção à fazenda Santa Clara. Estavam muito contentes com a perspectiva do começo das férias, faziam planos, cada um sugerindo sua brincadeira preferida.


Chegaram bem na hora do almoço e Cícera já os esperava com um gostoso almoço.


Depois do reconhecimento costumeiro resolveram começar com um passeio no bosque. Vovô recomendou:


- Estão levando relógio? Quero todos vocês de volta às 6 horas para esperarem por seus pais. A priminha Sophia também vai estar ansiosa para brincar quando chegar com tio Carlos e tia Liz.


- Combinado, respondeu Luisa.


Luisa ainda voltou para pegar sua máquina fotográfica, uma lupa e seu caderninho para anotar observações sobre a floresta. Lucas levou consigo uma lanterna Leonardo emprestou do vovô uma bússola para maior segurança e Julia não esqueceu da Florzinha, seu bichinho de pelúcia preferido e uma caixinha para colocar os insetos que conseguisse encontrar.


Quando chegaram á uma clareira, resolveram seguir por um atalho desconhecido. Sentiam-se como exploradores em busca de um tesouro perdido. Julia encontrou formigas e besouros Quanto mais tentavam voltar para o antigo caminho, mais se embrenhavam por entre as altas árvores. Leo tentava se orientar pela bússola, mas o ponteiro parecia não sair do lugar.


Lucas iluminou as sombras das árvores com a lanterna e todos escutaram um farfalhar de folhas e um vento forte como se fosse um redemoinho os envolveu.


De repente, estavam rodeados de sacis que os olhavam com curiosidade.


- Nossa! Quem são estes? – falou Luisa assustada.


As crianças se abraçaram enquanto uma voz muito fina dizia:


- Vocês estão invadindo a nossa mata! O que querem aqui?


- Nada, respondeu Leo se esforçando para se recuperar do susto. -Estamos perdidos. Queremos apenas voltar para a nossa casa!


- Julia chorava baixinho segurando na mão do Lucas. – Quero minha mãe!


- Luisa tentou dialogar: - Por que estão tão agressivos? Não queremos tomar nada de vocês, só voltar para casa com nossos pais. Por que não nos ajudam?


- Vocês são maus, destroem as matas, matam os animais, não gostamos nada disso.


-Nós não somos assim - retrucou Leo. – Gostamos dos animais, amamos a natureza, só queremos voltar para casa!


- Humm, murmurou desconfiado um dos sacis que parecia o chefe do grupo. Aproximou-se dos outros sacis, formaram um circulo, confabulando sobre o que fazer.


Separaram-se e o saci chefe falou com autoridade: - vamos levar vocês de volta para casa com a condição de não se aproximarem mais deste lugar.


E também de ajudarem a preservar a os animais e a mata-gritou de longe um pequeno saci.


- Fechado-gritaram as crianças animadas.


Rapidamente os sacis foram na frente, pulando com uma perna só e formando um redemoinho de vento e de terra.


As crianças corriam para conseguir acompanhar o passo dos sacis e num piscar de olhos chegaram à casa da fazenda.


Quando fizeram menção de agradecer aos sacis eles já haviam sumido no meio do vento e da poeira.


Ao abrirem a porta, a família estava toda reunida com olhos preocupados. Sophia correu abraça-los e todos perguntavam porque estavam tão atrasados.


As crianças se entreolharam com um sorriso e responderam: - Estávamos conversando sobre a importância da preservação da natureza.


- Resolvemos transformar a mata em uma reserva ecológica.


- E não podiam conversar sobre isto aqui em casa?- perguntou curiosa a vovó.


As crianças sorriram e então Sophia perguntou:


- Vamos brincar?


- Mas antes de brincarem me respondam para que uma reserva ecológica?- perguntou vovó.


Luisa, mais uma vez teve uma ideia:


- É porque visitamos o bosque e vimos como ele estava feio então resolvemos ajudar o meio ambiente.


E então Luisa saiu em seguida acompanhada por sua irmã, seus primos e sua prima.


- Mas não íamos contar para eles sobre os sacis? – perguntou Lucas curioso.


- íamos, mas concluí que não acreditariam, já que são adultos!- Respondeu Luisa com facilidade.


- Ótima ideia Luisa !- Exclamou Lucas animado..


Então brincaram até dormir e aproveitaram muito as férias. É claro os sacis e a mata foram protegidos , e as crianças da família ficaram grandes amigos dos sacis. É claro que não esqueceram de apresentar o saci para a Sophia. Até tinha um saci criançinha para brincar com ela!


                                   


                                           Fim  

Dicas de livros

Para  as meninas tem a coleção Go Girl, elas são engraçadas e bonitas,é sobre histórias de situações do dia a dia! O preço é a partir de R$ 15,70,R$ 22,90,R$ 21,40,R$ 26,80.
existem 30 livros da coleção, e concertesa vieram para ficar!

Um livro interessante para ler é a coleção Garotas da Rua Beacon ( nome em português), tem muitas situações do dia a dia, nesse instante tem no Brasil o livro 1 Piores Amigas/ MelhoresAmigas, 2 Más Notícias/ Boas notícias, 3Cartas da alma,4 Ultrapassando os limites, 5 promessas e mais promessas e o livro 6 Lago Rescue. 

Para as criançinhas  tem a coleção Backyardiganas!  As crianças adorama

Para os meninos tem a coleção Goosebumps. Essa coleção é mesmo de assustar!!! Vai deixar qualquer um assustado!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Curiosidade da semana

Cor das joaninhas indica "cuidado"


A coloração vermelha com pintinhas pretas carregada nas "costas" das joaninhas, que tanto agrada a visão humana, é na verdade um aviso aos pássaros, seus inimigos naturais, que diz "mantenha distância, temos um gosto muito ruim". Esses insetos, chamados de Coleópteros coccinelídeos, além de bonitinhos, são extremamente benéficos ao homem, pois se alimentam de pulgões, bichos que sugam a seiva das plantas podendo causar sérios prejuízos a elas. 
 
Elefantes 
 
 A tromba do elefante serve para sentir cheiros, se defender, sugar água, pegar, transportar alimentos e serve também para acariciar outro membro do grupo.



O elefante usa suas presas para escavar a terra em busca de raízes, cortar a casca de árvores e, se for preciso, para brigar.


Esse animal é, geralmente, sociável e gosta de viver em grupos formados pelas fêmeas e seus filhotes. Os machos preferem viver sozinhos ou em pequenos grupos.

Os elefantes são muito unidos, se algum animal se machucar, o grupo só prossegue quando ele estiver recuperado.


Eles tomam banhos de lama para formar uma camada protetora na pele contra o sol e as picadas de mosquitos, pois, apesar de grossa, sua pele é muito sensível.


O elefante consome até 200 quilos de comida e bebe cerca de 100 litros de água por dia.